Do meu Jeito.

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É vou fazer por mim mesmo,
Sair e derramar sangue nas ruas,
Vou atropelar meu tédio,
Estou armado com TNT
Vou explodir a lua.

É vou fazer eu mesmo
Vou matar o tempo
E qual é o homem que das suas consequências não é seu prisioneiro?
Vou fumar o bagulho e cortar meus pulsos
Para ver meu sangue lavar meus pecados
E abraçarei a morte como se fosse meu fiel companheiro.

É vou pôr um ponto final nisso e naquilo
Vou vender sanidade em saquinhos
Pois o verde dos seus olhos não é mais bonito
Do que o sonho de liberdade pregado por Jesus Cristo...

Vou correr os riscos
Fazer do meu jeito
E se nada der certo
Vou juntar minhas coisas
E queimar esses versos.

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